Caminho numa estrada oblíqua
Onde a tua presença é o equilíbrio
Os passos são lentos…Os pés acorrentados…
Com as correntes que me prendem a ti…
Caminho ao sabor da brisa
Que me afaga o rosto…
E seca as lágrimas do coração exposto...
...De um corpo cansado na penumbra do amanhecer
Um céu que me cobre…
Um tempo que não diz nada!
E enquanto o olhar, devora esta rua que me morde…
Bebo o licor do cego sofrimento, por não estares aqui
Fazes da noite um silêncio
Que respira a minha saudade
E das estrelas a luz, que apaga a solidão em mim
(Lúcia Machado)
33 anos disto.
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No dia em que completo 33 anos de carreira, um nome toma conta da evocação
daquele meu primeiro dia: o Costa.
O Luís Costa fazia o painel 2-7 no CMR, e f...
Há 1 ano
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