Amo-te a cada respirar, a cada sentir, do meu sentir…
Amo-te, a cada gota de orvalho, que percorre o meu corpo...
Amo-te nas ondas...nas lágrimas do meu olhar...
Amo-te a cada tempestade sentida... na ânsia de para ti, voltar…
Amo-te com toda a simplicidade da palavra, e na simplicidade do meu amor
Amo-te cada dia mais…
Cada vez mais, a cada minuto do meu querer
Amo-te…mesmo sem saber
Amo-te, na porta que deixo aberta...
Na janela entreaberta do meu coração...
Amo-te, na hora em que voltarás para mim
(Lúcia Machado)
33 anos disto.
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No dia em que completo 33 anos de carreira, um nome toma conta da evocação
daquele meu primeiro dia: o Costa.
O Luís Costa fazia o painel 2-7 no CMR, e f...
Há 1 ano
3 comentários:
Amo-te, na porta que deixo aberta...
Bonita imagem!
Amarante da minha infâancia quando almoçava no antigo Zé da Calçada, com os meus Avós, quando ia ao Porto!
Muito sentido e essencialmente bonito de se ler.
O amor quando floresce num coração é como uma flor que nem toda a gente alimenta e rega.
Mas no amor é assim, enquanto um cuida da sua flor, o outro deixa-a secar...
Como doe as folhas amarelecidas e secas...
Bjnhs
ZezinhoMota
Uma vez mais invejo a certeza das tuas palavras... a capacidade de as usares sabendo que não as usas em falso... Invejo a forma como falas do amor. Quanto mais te leio mais sem palavras fico...estou a adorar ler-te
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