Já caiu a noite, minha eterna companhia!
Como gosto desta paz! …do silêncio… tudo é ausente
Instala-se em mim, o repouso que chega com a noite fria
Deste lado do tempo…sinto-me guerreira-menina…omnipotente
A maioria gosta do dia, eu não o nego, não!
Apenas aqui, sonho que acordo dentro do meu sonho, que mereço
Para o saber mais certo e real…alma crescendo sem confusão
No dia…deixo um outro pensamento, outro ser, que não reconheço
Sofro uma metamorfose, em palavras decifradas
Alimentada em sombras na voz das estrelas
Esquecem-se histórias, criam-se poesias em ânsias declaradas
A cada instante, renasce, uma, duas, utopias das mais belas
E dá lugar, ao ser diurno, uma outra voz, um outro querer
Como quem tendo sede…vê na escuridão a fonte que a sacia
Perdendo a “lucidez” do cioso tempo, que fica a esmorecer
E a aurora longínqua!...Corpo e alma unidos em plena supremacia
(Lúcia Machado)
Como gosto desta paz! …do silêncio… tudo é ausente
Instala-se em mim, o repouso que chega com a noite fria
Deste lado do tempo…sinto-me guerreira-menina…omnipotente
A maioria gosta do dia, eu não o nego, não!
Apenas aqui, sonho que acordo dentro do meu sonho, que mereço
Para o saber mais certo e real…alma crescendo sem confusão
No dia…deixo um outro pensamento, outro ser, que não reconheço
Sofro uma metamorfose, em palavras decifradas
Alimentada em sombras na voz das estrelas
Esquecem-se histórias, criam-se poesias em ânsias declaradas
A cada instante, renasce, uma, duas, utopias das mais belas
E dá lugar, ao ser diurno, uma outra voz, um outro querer
Como quem tendo sede…vê na escuridão a fonte que a sacia
Perdendo a “lucidez” do cioso tempo, que fica a esmorecer
E a aurora longínqua!...Corpo e alma unidos em plena supremacia
(Lúcia Machado)
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