Sempre o mesmo horizonte
A mesma estrada sem fim
O tempo indefinido
A saudade em mim
O mesmo luar em noites de vicio
Estrelas cadentes em forma de suplício
Nuvens que pairam no meu coração
Céus rasgados, ao som de um trovão
Chuva que cai…lágrimas de dor
Lavam almas, desvairadas de amor
Ondas divergentes, voz do mar
Caravelas em risco de naufragar
Canto da sereia…
Marinheiro que devaneia
Aurora… gélido cristal
Caixa de Pandora… origem do mal
Mãos que enlaçam, corpos fundidos
Vibrações…em vales perdidos
Poemas que escrevo, em luz convergente
Alma que despega, de um corpo presente
(Lúcia Machado)
A mesma estrada sem fim
O tempo indefinido
A saudade em mim
O mesmo luar em noites de vicio
Estrelas cadentes em forma de suplício
Nuvens que pairam no meu coração
Céus rasgados, ao som de um trovão
Chuva que cai…lágrimas de dor
Lavam almas, desvairadas de amor
Ondas divergentes, voz do mar
Caravelas em risco de naufragar
Canto da sereia…
Marinheiro que devaneia
Aurora… gélido cristal
Caixa de Pandora… origem do mal
Mãos que enlaçam, corpos fundidos
Vibrações…em vales perdidos
Poemas que escrevo, em luz convergente
Alma que despega, de um corpo presente
(Lúcia Machado)
1 comentário:
Lindo poema a complementar uma bela melodia.
Que sejas feliz no presente e o teu sorriso perdure pelos tempos.
Bjnhs
ZezinhoMota
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