Como o vento, que me acaricia e beija
Invisível sou…aos desígnios do amor que flameja
Sigo, em passos acelerados, alguém me ouve? …estarei surda?
Pergunto-me!!...porque tudo no mundo morre e muda?
Pudesse eu ser a Lua! Astro, reflexo da solidão
Faria da noite minha escrava, utopia, eterna paixão
Invisível não seria…aos teus doces olhos, marejados
E do mar, faria, os meus desejos em veludo guardados
Invisível…como o fogo que arde sem se ver
Mergulho, as angústias lacrimosas em baú fechado
Do crepúsculo, invento palavras à razão do meu fado
Gostava de criar para ti, as palavras que não existem
Invisíveis ao comum dos mortais…aconchegar-te, abraçar-te
Ter-te e perder-me de ti, por quem não existo… Amar-te
(Lúcia Machado)
Invisível sou…aos desígnios do amor que flameja
Sigo, em passos acelerados, alguém me ouve? …estarei surda?
Pergunto-me!!...porque tudo no mundo morre e muda?
Pudesse eu ser a Lua! Astro, reflexo da solidão
Faria da noite minha escrava, utopia, eterna paixão
Invisível não seria…aos teus doces olhos, marejados
E do mar, faria, os meus desejos em veludo guardados
Invisível…como o fogo que arde sem se ver
Mergulho, as angústias lacrimosas em baú fechado
Do crepúsculo, invento palavras à razão do meu fado
Gostava de criar para ti, as palavras que não existem
Invisíveis ao comum dos mortais…aconchegar-te, abraçar-te
Ter-te e perder-me de ti, por quem não existo… Amar-te
(Lúcia Machado)
2 comentários:
Olá Lucia, hoje resolvi visitar-te e encontrei um blog muito bem elaborado.Parabéns!
Os teus poemas são lindos, gostei mesmo.
Beijinhos
Paula Martins
Poema lindo este... como todos os outros!
meu beijinhu!
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