Vamos simplesmente, caminhar no jardim…vamos ao encontro dos amores vividos nos bancos riscados…esses velhos livros silenciosos dos amores construídos, uns eternos, outros esquecidos…
Deixa que te leve por esses caminhos, que percorro com o meu olhar, na ânsia de o teu encontrar…
Anda, segura a minha mão, não a largues…juntos, deixemos nossos corpos cair na relva, manto da doçura dos enamorados…
Fiquemos assim, juntinhos, abraçados como se o amanhã não existisse…como se tudo o que nos separa…deixasse de importar…
Não vás embora! Dá-me apenas a tua mão…caminha comigo, afasta a solidão…
E no silêncio envolvente, apenas a nossa mente divaga, no querer de um tempo sem pressa…
Sente…escuta…
Dá-me apenas a tua mão…ouve o coração…
(Lúcia Machado)
Deixa que te leve por esses caminhos, que percorro com o meu olhar, na ânsia de o teu encontrar…
Anda, segura a minha mão, não a largues…juntos, deixemos nossos corpos cair na relva, manto da doçura dos enamorados…
Fiquemos assim, juntinhos, abraçados como se o amanhã não existisse…como se tudo o que nos separa…deixasse de importar…
Não vás embora! Dá-me apenas a tua mão…caminha comigo, afasta a solidão…
E no silêncio envolvente, apenas a nossa mente divaga, no querer de um tempo sem pressa…
Sente…escuta…
Dá-me apenas a tua mão…ouve o coração…
(Lúcia Machado)
1 comentário:
Lindissimo texto!!!
Beijo doce!
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