Não me peças para te esquecer…
Como se esquece alguém, que me lembra quem sou?
Que me deu a mão, quando estava no chão…
Como posso esquecer o teu abraço reconfortante
O ombro onde me encosto e choro a saudade que corta?
Será mais fácil esquecer de mim…
Corpo cambaleante na rua da tristeza
Como posso esquecer o teu toque inebriante?
O teu cheiro que me embala e entontece?
Os teus beijos carinhosos, que saciam a minha sede da tua boca?
Diz-me…
Explica-me, como faço para esquecer?
Como esqueço o ritmo do teu coração ao encontro do meu?
Pede-me tudo, menos que te esqueça…
Para te esquecer,
Teriam de secar os oceanos com a ausência das minhas lágrimas!
A noite teria de se tornar eterna…
Privando-nos do dia…sinónimo de esperança
As aves teriam de ficar sem asas, ocultas pela rigidez do meu coração
O céu azul, daria lugar ao abraço cinzento da derrota
O mundo ficaria a preto e branco, na imagem distorcida da minha vida, sem ti…
Não! Não posso permitir que isso suceda!
Não te esqueço, não quero! Não posso!
Para te esquecer, teria de morrer…
E eu quero é viver!
Viver um dia de cada vez, na esperança do teu regresso…
(Lúcia Machado)
Como se esquece alguém, que me lembra quem sou?
Que me deu a mão, quando estava no chão…
Como posso esquecer o teu abraço reconfortante
O ombro onde me encosto e choro a saudade que corta?
Será mais fácil esquecer de mim…
Corpo cambaleante na rua da tristeza
Como posso esquecer o teu toque inebriante?
O teu cheiro que me embala e entontece?
Os teus beijos carinhosos, que saciam a minha sede da tua boca?
Diz-me…
Explica-me, como faço para esquecer?
Como esqueço o ritmo do teu coração ao encontro do meu?
Pede-me tudo, menos que te esqueça…
Para te esquecer,
Teriam de secar os oceanos com a ausência das minhas lágrimas!
A noite teria de se tornar eterna…
Privando-nos do dia…sinónimo de esperança
As aves teriam de ficar sem asas, ocultas pela rigidez do meu coração
O céu azul, daria lugar ao abraço cinzento da derrota
O mundo ficaria a preto e branco, na imagem distorcida da minha vida, sem ti…
Não! Não posso permitir que isso suceda!
Não te esqueço, não quero! Não posso!
Para te esquecer, teria de morrer…
E eu quero é viver!
Viver um dia de cada vez, na esperança do teu regresso…
(Lúcia Machado)
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