Eis-me a nu...nestas linhas que escrevo!
Desatino das palavras…alma em degredo
Flúem por entre os dedos, a antítese do coração
Decalcada em papel mata-borrão
Como vento ou água corrente…
Translúcida, fica a memória novamente
Um esboço, a aguarela pintado, em agonia
Sobre a tela do artista…um rosto, que eu vi um dia
Trago na ponta da caneta, historias da uma vida
Poemas indiscretos…como uma luz que surge indefinida,
Preservados num baú vindo do Oriente…
Onde jaz o descontentamento…roçando em mim asperamente
Refresco a alma, no embalo das palavras que me dominam
Ondas de sentimentos, que a minha vida iluminam
A voz, que por vezes enfraquece…
Deposita a esperança nestas linhas, poemas, que não esquece
(Lúcia Machado)
Desatino das palavras…alma em degredo
Flúem por entre os dedos, a antítese do coração
Decalcada em papel mata-borrão
Como vento ou água corrente…
Translúcida, fica a memória novamente
Um esboço, a aguarela pintado, em agonia
Sobre a tela do artista…um rosto, que eu vi um dia
Trago na ponta da caneta, historias da uma vida
Poemas indiscretos…como uma luz que surge indefinida,
Preservados num baú vindo do Oriente…
Onde jaz o descontentamento…roçando em mim asperamente
Refresco a alma, no embalo das palavras que me dominam
Ondas de sentimentos, que a minha vida iluminam
A voz, que por vezes enfraquece…
Deposita a esperança nestas linhas, poemas, que não esquece
(Lúcia Machado)
1 comentário:
Vou continuar assistir e a ver-te como se fosses "uma pombinha branca" a voar nos seus sentimentos. Como é bonito chegar aqui e poder entrar neste belo "Céu Azul" que também me leva a navegar pelas ondas do mar.
Quis o destino que eu te encontrasse e agradeço a Deus que me deixe continuar a ler-te.
És uma jovem que encanta e podes crer do meu imenso orgulho por ser teu amigo.
Boa semana.
Bjnhs
ZezinhoMota
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