Fui-me perdendo
…palavras “desconexadas “
Desprovidas de ligação politicamente correcta
Junção assimétrica de uma mente (in)sana
…perdida por vales… outrora bolorentas valetas de vidas cansadas
Num grito…
Soltou-se a voz que vai sendo escassa Conheço o seu destino
Algures, despojada da inócua razão
...Pedaço de pão
Ou alimento da alma enfeitiçada
À ternura me vou acostumando
Em sentidos pedaços
De um longínquo ser
(Lúcia Machado)
... Aqui jazem todas as angústias, os medos, a solidão, as alegrias, as tristezas...
Jazem momentos únicos, momentos irrepetíveis...
....a saudade, o acreditar....
..As lágrimas, o desespero, o renascer... a morte...
Todos os momentos de uma vida...uns eternos, outros não...
Aqui jaz uma nova esperança... o amor...
...Tu...
(Lúcia Machado)
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Foi tudo ontem.
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grandioso estádio, no futebol da minha infância, sabe que o melhor
guarda-red...
Há 5 anos
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Dá-me uma Resposta
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Para o que eu digo,
para onde vou,
para o que sinto,
para saber somente quem sou.
Somo destinos,
procuro caminhos,
mas sempre perdido
......*Nada mudou*.....
Há 12 anos
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Novo update
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Começo amanhã a rodar um filme espanhol.
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Há 14 anos
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3 comentários:
Como já te disse por várias vezes te ler é fascinante ....o poema de hoje arrepia ;)
Jocas grandes
Os vales deixam passar o vento num corredor aberto ao tempo por isso as folhas brotam lá em várias tonalidades, acolhendo sempre o feitiço contínuo de labirintos, uns mais fáceis de serem resolvidos outros não
Excelente poema querida amiga.
Vejo-o como um grito, um preliminar para a libertação de uma opressão.
Parabéns, gostei muito deste teu bem elaborado poema.
Boa semana, beijo.
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