Cego, porque não te vejo…
Ensurdeço, porque não te ouço…
As minhas mãos esquecem-se de tocar…porque não te sentem
A voz fica prisioneira deste silêncio, porque no silêncio te encontra…
O corpo jaz num campo claro…
Porque é lá, que ele encontra a luz entre nós…
Fico sem cheiro, porque não sinto o teu perfume…
Enregelo…sem o teu calor dormente…
Sonho, porque me é permitido…
Devaneios… são os donos dos meus sentidos…
Crio-te, porque te tenho presente…
(Lúcia Machado)
Ensurdeço, porque não te ouço…
As minhas mãos esquecem-se de tocar…porque não te sentem
A voz fica prisioneira deste silêncio, porque no silêncio te encontra…
O corpo jaz num campo claro…
Porque é lá, que ele encontra a luz entre nós…
Fico sem cheiro, porque não sinto o teu perfume…
Enregelo…sem o teu calor dormente…
Sonho, porque me é permitido…
Devaneios… são os donos dos meus sentidos…
Crio-te, porque te tenho presente…
(Lúcia Machado)
8 comentários:
Extraordinário
Para além da ideia de não nos termos porque não conseguimos ter alguém, a forma como o pintaste no papel, ficou brutal
Bjos daqui
Pierrot
Magnífico!
Beijos..
só me recorda comentar...EXCELENTE
Adorei mesmo ! Escreves mesmo bem .
Desaparecer no Outro...
A entrega completa, a mais verdadeira forma de Amar!
Tens o teu blog muito bonito e como sempre poesias que adoro...
Estou a passar uma fase menos intensa nas visitas que faço!
Perdoa por isso...
Espero que seja passageiro!
Esta descrença que se apoderou de mim...
Bjnhs de quem te adora com amizade.
ZezinhoMota
A Imagem da janela e a chover lá fora........
Está SUBLIME!
Espero que não sejas tu quase no contacto com o frio...
Embora estejas no meio do frio.
Imagino-te no teu dia a dia a guiares o pópó no meio da neve.
Bjnhs
ZezinhoMota
Que bonito! *
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