Porque te vejo, se nas folhas que caem
Rodopia a minha memória?
E no fulgor das mãos cansadas
Que afagam o rosto choroso
Onde é consumido, pelas noites em claro
Nas horas que devoram o silêncio...
Trás o sulco que, se esquiva da incisão do tempo
No cheiro que, emana desta terra prometida
Sob um céu desfeito …
Inconclusivo como as pedras que piso
Num chão feito, da depressão de uma estação esquecida
Carregado vem o nevoeiro
Separando os olhares que trocamos
Baços...De utopias, de sonhos construídos em castelos,
Feitos de nuvens, na penumbra do fim da tarde…
Onde um nome se esconde, na folhagem esquecida
(Lúcia Machado)
Rodopia a minha memória?
E no fulgor das mãos cansadas
Que afagam o rosto choroso
Onde é consumido, pelas noites em claro
Nas horas que devoram o silêncio...
Trás o sulco que, se esquiva da incisão do tempo
No cheiro que, emana desta terra prometida
Sob um céu desfeito …
Inconclusivo como as pedras que piso
Num chão feito, da depressão de uma estação esquecida
Carregado vem o nevoeiro
Separando os olhares que trocamos
Baços...De utopias, de sonhos construídos em castelos,
Feitos de nuvens, na penumbra do fim da tarde…
Onde um nome se esconde, na folhagem esquecida
(Lúcia Machado)
2 comentários:
Lucia!
É bonito demais aquilo que consegues transmitir por palavras...
São sentimentos e emoções que chegam até mim...
Minha amiga, as palavras conseguem dizer tanto e as escritas não têm o complemento do olhar e de um sorriso sedutor...
Mas dizem tanto, ao meu coração ávido por conhecer novas pessoas e as suas riquezas morais...
Que alma tão nobre, a tua, numa mulher tão bonita nos sentimentos...
Fica bem...
Bjnhs de amizade
ZezinhoMota
Amiga
Mergulhei no teu mundo, adoro a musica que tens...
Adorei as tuas palavras, neste simbiose perfeita
Parabéns
Luis
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