Da ausência da luz
Areia movediça, em torno dos meus olhos
Morre numa lágrima o mundo
Em desespero profundo e languidez
Na curva do vento, tentei o teu segredo
E na palidez inexplicável da alma em degredo
O fechei, em baú do meu pensamento…
Arca de Noé, peito descoberto em dilúvio
Do sangue corrente
Ouvirei o cantar das águas adolescentes
Sem grande noção de ameaça
Ou renuncia…
E nas palavras do teu olhar,
Morrerei na despedida
Onde a luz silenciosa se demora
(Lúcia Machado)
Areia movediça, em torno dos meus olhos
Morre numa lágrima o mundo
Em desespero profundo e languidez
Na curva do vento, tentei o teu segredo
E na palidez inexplicável da alma em degredo
O fechei, em baú do meu pensamento…
Arca de Noé, peito descoberto em dilúvio
Do sangue corrente
Ouvirei o cantar das águas adolescentes
Sem grande noção de ameaça
Ou renuncia…
E nas palavras do teu olhar,
Morrerei na despedida
Onde a luz silenciosa se demora
(Lúcia Machado)
1 comentário:
Lindo poema em palavras mágicas que marcam compassos de harmonia e encanto a quem as lê
Bj
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